sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Confraternização de final de Ano - Cia. Marina Benarrós












Confraternização Dezembro 2008

Nosso último Chá Árabe de 2008, celebrando com muita alegria , as novas amizades que foram feitas, os desafios que foram vencidos, as emoções que nossos corações sentiram aos pisar nos palcos de Belém.


E em 2009 eu o toda família da Companhia Marina Benarrós desejamos a todos muita energia e sucesso !!!!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Festival de Danças Orientais - Belém-Pa

Danças orientais interagem no palco do Teatro Waldemar Henrique



O teatro experimental Waldemar Henrique realizou no dia 10 de Dezembro de 2008 , às 20h, o I Festival de Danças Orientais, com apresentação de vários grupos de dança da capital paraense.


De acordo com a coordenadora do evento, a professora Marina Benarrós, a iniciativa é, na verdade, uma maneira que os admiradores e praticantes da dança do ventre encontraram para se confraternizar no final do ano e de mostrar também às pessoas a beleza desse tipo de arte vinda do Oriente.


'Será uma noite muito animada e especial, em que os dançarinos mostrarão as performances e irão interagir com a platéia', explica. Benarrós diz que o Teatro Waldemar Henrique foi propositalmente escolhido para o festival por ser experimental, já que o objetivo da festa é também o de ter uma maior interação com o público.


'Queremos levar a alegria dessa dança para todos que estiverem lá e ter um momento onde as pessoas possam estar mais próximas para se conhecer e até quem sabe trocar experiências relacionadas aos aprendizados na dança', conta.



Entrada : Bailarinas dão ás boas vindas ao público.





Começam as performances

Danças de vários estilos:
Véus, Candelabro, Véu Wing, Derbak, Véu leque, Dança com Espada, Dança com taças, Dança com Bengala, Tribal.



Dança com véus.








Dança com taças


Dança do ventre com música moderna egípcia.



Véu Wing



Dança da bengala






Dança com Candelabro






Fonte: http://www.orm.com.br/amazonia/

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Biblioteca Digital

"Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul KalamPresidente da Índia - 09/set/2003


O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.
Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.


Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

FERNANDO HADDAD Ministro de Estado da Educação

Acesse o Site abaixo e pesquise :
Textos, vídeos , som e imagem. Das mais variadas categorias: Literatura, Obras completas, Teses , Dissertações , Ciência política, etc.

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

Tenham uma ótima pesquisa.

7 Véus

Dança dos Sete Véus


A dança dos sete véus não é uma dança folclórica e não tem caráter erótico, apesar do que comumente se possa imaginar.Sua história é pouco precisa e certa. Por conta disso há muitos mitos e lendas acerca de sua origem e de seus significados.Uma delas diz que era uma dança praticada por sacerdotisas dentro dos templos da deusa egípcia Isis. Uma outra lenda diz que a dança dos sete véus está associada à passagem bíblica onde Salomé pede a cabeça de João Batista.Em uma apresentação, a bailarina vai retirando cada um dos sete véus que estão presos ao seu corpo enquanto dança.


Cada véu é retirado com habilidade, delicadeza e naturalidade. Fazendo movimentos com cada véu, assim como movimentos ondulatórios, laterais de cabeça, movimentos de mãos, movimentos de transe.Também podem-se explorar giros, descidas, cambrees, deslocamentos.As cores dos véus geralmente são vermelho, laranja, amarelo, verde, azul-claro, lilás, branco. Isso não é uma regra, podendo variar conforme a escolha da bailarina.

O tamanho dos véus e a disposição deles no corpo também são de escolha pessoal.Geralmente o tamanho de cada véu é determinado pelos tipos de movimentos que se pretende fazer com ele e também do local do corpo que se pretende prendê-lo.Recomenda-se que a roupa da bailarina, embaixo dos sete véus, seja preferencialmente de cor clara e suave, para não competir com as cores dos véus presos ao corpo.

Pode-se optar por uma música que tenha no mínimo uns sete (7) minutos, dedicando-se a dançar aproximadamente durante um minuto com cada véu. Caso contrário corre-se o risco da retirada dos véus ser muito rápida, perdendo um pouco a qualidade da dança.

Não se dança ao som de músicas folclóricas ou solos de derbak.

Sendo mais apropriadas para a dança dos sete véus as músicas instrumentais.


Fonte: http://www.centraldancadoventre.com.br/






A Dança dos 7 Véus no contexto Espiritual


A dança dos sete véus pode ser realizada, também, em homenagem à deusa babilônica Ishtar, deusa da vida e da morte, do amor e da fertilidade. Segundo os babilônios, Ishtar descia ao mundo subterrâneo passando sete vezes por sete portais, deixando em cada um deles um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano, representados pelos véus. Os véus nesta dança significam a decida da mulher ao seu mundo interior. São os sete mistérios da deusa Ísis (a mulher busca os mistérios para se espiritualizar).


Através da dança do ventre a mulher entra em contato com a sua Deusa Interior, localizada no útero. O desvendar dos véus, significa a descoberta dos seus chakras. Cada cor de véu corresponde a uma energia de um chakra. Os sete véus representam os sete graus de iniciação, os sete chakras corporais, as sete cores do arco-íris e os sete planetas. A retirada e o cair dos véus significa o cair da venda, despertando a consciência.

É a evolução espiritual. Realizada em homenagem aos mortos pelas sacerdotisas, em seus templos, que retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego a bens materiais.Na dança, a bailarina inicia com os sete véus amarrados no corpo, cada um de uma cor, correspondendo aos sete chakras. À medida que a bailarina dança, os véus vão sendo desamarrados um a um representando a abertura de cada chakra, a começar pelo chakra básico ou sexual e terminando no chakra coronário.

Os véus podem ser das seguintes cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, lilás, branco.

A vestimenta da dança do ventre , embaixo dos sete véus, è preferencialmente de cor clara, suave. Originalmente a dança dos Sete Véus, por ser ritual, era dançada vestindo-se apenas os véus. Porém atualmente se usa por baixo uma roupa comum de dança do ventre, de preferência branca ou lilás, simbolizando a transmutação.

1º Véu: VERMELHO: O véu vermelho está associado a Marte e ao chakra base, sua retirada significa a vitória do amor cósmico e da confiança sobre a agressividade e a paixão. Entra-se com o véu vermelho, com movimentos fortes de véu e quadris, como batidas e shimies. Normalmente o véu vermelho mede 3 metros.


2º Véu: LARANJA: O véu laranja representa Júpiter e o chakra sexual, que dissolve o impulso dominador e dá vazão ao sentimento de proteção e ajuda ao próximo. O véu fica preso no quadril. Executa-se movimentos de shimies, oitos, redondos, o véu acompanha com movimentos na altura do chakra.


3º Véu: AMARELO: O véu amarelo representa o Sol e o chakra plexo solar , que elimina o orgulho e a vaidade excessiva, trazendo confiança, esperança e alegria. O véu amarelo fica cobrindo a barriga. O véu coordena com os movimentos de ondulações, oitos laterais, oitos com ondulações, redondo interno e redondo grande.


4º Véu: VERDE: O véu verde corresponde a Mercúrio e ao chakra cardíaco, que mostra a divisão e a indecisão sendo vencidas pelo equilíbrio entre os opostos. O véu pode ficar no bustie ou em um dos braços. Executa-se movimentos de busto e braços.


5º Véu: AZUL: Vênus e o chakra laríngeo é o véu azul, a qual revela que a dificuldade de expressão foi superada, em prol do bom relacionamento com os entes queridos. O véu pode ficar no pescoço ou no outro braço preso ao bracelete. Usa-se os véus verde e azul juntos com movimentos de cabeça.


6º Véu: LILÁS: O véu lilás, que representa Saturno e o chakra frontal, mostra a dissolução do excesso de rigor e seriedade, a conquista da consciência plena e o desenvolvimento da percepção sutil. O véu cobre o rosto como chador. Usa-se expressão de olhos, cabeça, tira o chador.


7º Véu: BRANCO: Finalmente a Lua e o chakra coronário estão associados à cor branca ou ao prateado ( a união de todas as cores). A queda do último véu mostra a imaginação transformada em pensamento criativo e pureza interior. O véu branco fica na cabeça como véu beduíno. A bailarina retira o véu e o utiliza com movimentos de giros, casulo.


Os véus são retirados lentamente durante a execução dos movimentos, alguns deles a bailarina somente retira, enquanto outros realiza movimentos mais elaborados. A música deverá ter duração média de 7 minutos. E deverá proporcionar as diferentes variações de movimentos.A bailarina deve assumir uma personagem: a sacerdotisa em busca da sua verdade. O despertar de sua consciência, de sua força e poder, dentro do mais perfeito equilíbrio.


retirado do site: http://www.arabianfla.com.br/



Vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=VBSWsjw5AO8

http://www.youtube.com/watch?v=h2N7-U3PTUw

http://www.youtube.com/watch?v=odzNF5H9FeE