quarta-feira, 8 de julho de 2009

Maquiagem nos olhos - tons escuros

Os olhos são bem marcados pelo traço do lápis e delineador ou pelas sombras nessas cores.

Se eles forem pequenos, evite contorná-los por dentro. Nesse caso, o ideal é um lápis branco ou bege para aumentá-los.

Maquiagem para à noite deve ser bem marcada , as sombras nas cores preta, azul-marinho, grafite e roxa são indicadas.

Durante o dia, a maquiagem deve ser mais suave, o mais indicado são os olhos bem contornados com lápis ou delineador.
DICAS





Delineador

Continua em alta e é uma ótima opção para o dia e também para quem não gosta do olho muito escuro. O traço vai do médio ao grosso e a ponta pode ou não ser puxada.



Sombra

Bom para festas. Bem rente aos cílios superiores vai um traço grosso de sombra preta. O azul escuro preenche o côncavo e o puxadinho. Um fio de azul-claro contorna a parte inferior dos olhos.




Lápis preto

O look é perfeito para a balada. Passe lápis ou kajal preto em todo o côncavo e no contorno dos olhos. Espalhe com o dedo para dar um aspecto “borrado”. Se preferir, use sombra preta.



Fonte:
manequim.abril.com.br

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Show Tony Mouzayek


Uma noite inesquecível !!!!!!!

Marcando o encerramento do DançAmazônia 2009

Show do Tony Mouzayek e Banda , na Assembléia Paraense.




quinta-feira, 26 de março de 2009

Chá Árabe 21/03/09

Chá Árabe
BelémBellyDance

Evento realizado mensalmente na Cia. de Dança Marina Benarrós , sob direção das professoras Marina Benarrós e Ludmilla Raissuli.

Belembellydance é o que acontece de melhor na Dança do Ventre em Belém.
Apreciadores dessa arte milenar, entre alunas, professoras e convidados, reúnem-se para belíssimas apresentações, com muito bate-papo, troca de informações, sorteio de artigos de dança, homenagens aos participantes, tudo no melhor estilo "happy hour", com direito à chás e quitutes...

Estes encontros vêm acontecendo no Espaço de Dança da Cia Marina Benarrós ( AV. TAMANDARÉ, 709).

OS INGRESSOS SÃO LIMITADÍSSIMOS !!!

Não faremos concorrência entre bailarinas.
Outros eventos relacionados à Dança do Ventre serão divulgados com todo respeito que merecem.

Simplesmente, porque temos algo em comum: Queremos mais Dança do Ventre em nossa cidade!!!

SEJAM BEM-VINDOS AO BELEMBELLYDANCE !!!!!!!



Dança com taças





Dança com véu


Performance - Véu Wing






Folclórica Dabke



Muita diversão

terça-feira, 10 de março de 2009

DançAmazônia





DançAmazônia - 2009

Programação


Espetáculo DançAmazônia 2009

Dia 12 de Maio
Apresentações com Jahde Sharif - RJ, Grupos amadores , semiprofissionais e professoras de dança do ventre.
Local: Teatro Margarida Schivazappa.
Horário: 19:00 hs



Workshops

Data: 13 e 16 de Maio 2009 -
Jhade Sharif
com as seguintes modalidades :

Tribal
Dança do Ventre
Bollywood (dança indiana)


Show: Cantor Tony Mouzayek - SP .
Data: 17 de Maio (Domingo)
Horário: 19:00 ás 23:00 horas
Local: Assembléia Paraense , av. Pres. Vargas.

OBS: Infelizmente a bailarina Nájua não pode vir, mas aguardaremos a sua presença no próximo evento.

Informações: (091) 3082-2222 / 8854-4444 / 8859-5959
- As inscrições poderão ser feitas no período de 16 de Março até 27 de abril de 2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Traje - Venda



Vendo Traje completo de Dança do Ventre Estilo Tradiconal.

VENDIDO



Tamanho P. Cinturão : 88 cm.


Bustiê + Cinturão + Saia Sereia + Luvas + Tiara




Abraços

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Significado das cores

Bailarina :Aziza

Cores. Foi provado que as cores afetam em nossos cérebros e produzem resultados emocionais diferentes.
O que você pensa quando vê vermelho? Paixão? Talvez Raiva?
Indiferentemente, a resposta é dramática.
As cores como são usadas em magia são semelhante nisso.
Eles deveriam evocar uma resposta de você, mas se lembre de, se o seu sentimento sobre a cor púrpura, pode ser diferente que meu, e isto é perfeitamente certo.
Se você vê cor-de-rosa como saudável ou saúde, assim seja. As cores têm que ter significando à pessoa que os usa.
Podem ser usada a magia de cores de muitos modos diferentes, deixe sua criatividade lhe mostrar o modo Como você os usará?
Aqui é uma lista de cores com alguns dos atributos mais comuns deles.


Cor - Significado

Preto - Magia antiga, Lamento, Perda, Meditação, Abstinência, Divino Feminino,


Azul - Paz, Cura, Tranqüilidade, Verdade, Insônia, Sonhos Proféticos, Amizade,
Proteção Física, Esperança

Marrom - Animal Mágico, Casa, Localizar Objetos Perdidos

Ouro - Deidades solares, Deus (o Divino Masculino)

Cinza - Neutro


Verde - Beleza, Emprego, Fertilidade, Cura, Sucesso, Boa Sorte, Prosperidade , Rejuvenescimento, Divino Masculino , Dinheiro,

Laranja - Criatividade, Atração, Estimula Energia, Assuntos Legais, Sucesso, Casa Nova

Rosa - Amor, Amizade, Fidelidade, Feminilidade

Púrpura - Habilidade psíquica, Sabedoria, Espiritualidade, Sucesso, Independência, Crescimento Espiritual, Poder, o Divino Curativo, Feminino

Vermelho - Cobiça, Força, Coragem, Poder, Saúde, Energia, Vitalidade, Amor, Magnetismo, Força de vontade

Prata - Remove Negatividade, Estabilidade, Proteção Psíquica, Deusa (o Divino Feminino)


Branco - Meditação, Cura, Verdade, Paz, Força Espiritual, Magia Lunar, Pureza, Proteção, Felicidade, Divino Masculino

Amarelo - Encanto, Confiança, Atração, Sabedoria, Visões, Poderes Psíquicos, Poderes Mentais, Casa Nova,
Fonte: site Lua Mágica

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Música Pop - Arabic



Oi meninas ! Gostaram da montagem?

Click abaixo para fazer o Download da música Pop da cantora Nancy Ajram.


01.Ah W Nos.mp3


Abraços!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Objetos Cênicos que enriquessem a sua dança

Seja o estilo Tradicional, Folclórico ou ritualístico, os objetos que compõe cada dança têm seu significado e representatividade. Vejamos alguns:


O Véu - representa a alma feminina e também o elemento ar. Ele também representa o mistério feminino que aos poucos a dançarina vai mostrando ao decorrer da dança, deixando cair suavemente e de forma delicada, onde se mostra preparada para receber o conhecimento da mãe. Normalmente utilizamos o véu com uma música mais lenta, suave.




Dança com Taças - Dança com duas taças, com uma vela dentro de cada. É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários. As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra. Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente. Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso. Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.


Espada - Representa a força, equilíbrio, simboliza também a destruição e abertura dos caminhos, homenageavam-se à Deusa Neit (Isis) mãe de Rá (Horus), por ser uma Deusa guerreira. Também simboliza a justiça, pode-se homenagear a Deusa Maat (minha Deusa), pois está ligada diretamente a Justiça.
Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso. É uma dança que exige equilíbrio , pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança. Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança. Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimmys, entre outros. Movimentos de chão podem ser feitos, tomando-se sempre o cuidado com a roupa, para não estragá-la, e para que não saia do lugar, mostrando a calcinha, por exemplo. Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento , podendo a música apresentar algumas partes rápidas.



Bengala e bastão - dança folclórica, representa a orientação, também exige da dançarina equilíbrio, destreza e sensualidade. A dançarina faz sua performance usando uma bengala/bastão de madeira, leve, com a qual faz movimentos que lembram uma luta. Geralmente as mulheres dançam com a bengala e os homens com bastão. É basicamente conhecida como uma dança para homens inspirada no Tahtib.
Tahtib é uma falsa luta que tem início com a música, aonde os homens empunham seus cajados longos de madeira.





O Pandeiro - comemoração de Alegria, sentido para animar a festa. O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música.
Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro.Ele serve para dar um charme a mais, para incrementar a dança.Não deve ser tocado em músicas lentas ou taksins.
Há quem o toque em solos de derbak, o que pode torná-los ainda mais bonitos, se bem executados.
Usar roupas alegres, geralmente com moedas. Pode ser dançada com um vestido baladi, que também é usado para a dança da bengala.
Nesta dança a bailarina realiza alguns movimentos da dança do ventre enquanto segura o pandeiro próximo ao quadril, acima do ombro ou da cabeça, por exemplo, como um elemento decorativo. Realiza também batidas do pandeiro em diferentes partes do corpo, como mão, cotovelo, ombro, quadril, joelho, para marcar as partes mais fortes da música.Uma dica é fazer batidas no pandeiro apenas nas batidas mais fortes da música, e nos outros momentos utilizá-lo como elemento decorativo.
Por isso recomenda-se que se dance em músicas alegres, animadas, ritmadas e bem marcadas.Geralmente usam-se ritmos mais rápidos, nos quais acompanham-se as batidas da percussão, como por exemplo no said, malfuf e falahi.
O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.Diz-se que ele entrou na Dança do Ventre através dos ciganos do Antigo Egito.




A Serpente – Dançava-se e até hoje há quem o faça com uma serpente de verdade. Símbolo da sabedoria, animal sagrado. As dançarinas na antiguidade nas danças ritualísticas dançavam ao redor da fogueira, simbolizando também a iluminação e clareza da escuridão. Hoje pode-se representar com uma serpente de metal dourada, ou apenas usando luvas que imitam serpentes, ondulando o corpo. Poderá usar-se também um collant, onde poderá ser trabalhado com paetês verdes que reluz com um brilho que imita a cor da serpente.





O Candelabro - No Egito a dançarina equilibra um grande candelabro com velas acesas sobre a cabeça enquanto dança. Ë tradicional nas festas de casamento, simboliza a prosperidade para o novo casal. Dança tradicional apresentada nas maioria dos casamentos egípcios, onde a bailarina conduz o cortejo dos noivos levando
um candelabro à cabeça iluminando a caminho do casal de noivos e trazendo a eles felicidade. È uma dança de origem grega. Para essa dança também são usados longos vestidos largos parecidos com túnicas.





Snujs – São de metal e era usado pelas sacerdotisas para energizar, trazer boas vibrações ao ambiente e ritual. Hoje o snuj acompanha o ritmo da música, requer treino e habilidade.
Os snujs são címbalos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico. O elástico não deve estar muito solto para não cair, e nem muito apertado para não prender a circulação sanguínea.
Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Neste caso, requer grande habilidade da bailarina, que deve dançar e tocar ao mesmo tempo.
É um instrumento percussivo que pode acompanhar a música toda, apenas algumas partes e/ ou os breaks (paradas) da música. Geralmente as músicas mais indicadas são as mais aceleradas, mais animadas, com ritmos ou floreados bem marcados.
Não é indicado tocar em taksins ou qualquer outro momento lento da música.
Os snujs dão um incremento à dança, já que dinamizam o ritmo e dão floreado à música. Mas é preciso conhecer bastante a música e treinar bem os toques para que o som fique bom. Pois caso contrário, a música e a dança ficarão poluídas.

Existem snujs prateados ou dourados, lisos ou com desenhos, pequenos, médios ou grandes. A escolha depende da preferência de cada um, bem como da habilidade, pois os snujs maiores requerem mais treino.Com o tempo os snujs podem escurecer ou ficar esverdeados e para voltar à sua cor original, pode-se usar alguns produtos que são vendidos em casas especializadas de instrumentos.São necessários alguns cuidados com o armazenamento para prolongar a qualidade do som e a aparência dos snujs.
Por isso é importante não guardá-los úmidos e deixá-los envolto em algum tecido.O bom som produzido pelo snuj acontece quando se toca um no outro e logo em seguida o som ainda continua reverberando no ar. Ou seja, quanto mais o som se estender no ar, melhor é a qualidade do snuj.




Jarro – Também conhecida como Rio Nilo. Era executada em cerimônias presidenciais pelos faraós à beira do Rio Nilo, para pedir ao rio que inundassem as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas.
Também representa as mulheres do deserto e seus costumes e hábitos.
Chamadas de aguadeiras do deserto saiam de suas tendas, caminhavam até a fonte, enchiam seus jarros de água, banhavam-se e voltavam para seus lares.
Durante a dança com o jarro, fica a critério da dançarina escolher o que vai representar. Se for a aguadeira, por exemplo, imagine-se voltando para aquela época, chegando a beira do rio, coloque-se de joelhos e utilize de movimentos suaves, como se fosse pegar água com o jarro.
Levante-se com o jarro no ombro e volte a tenda.




O Punhal – representa a morte, transformação e sexo reverência à Deusa Selkis, a rainha dos escorpiões. Dança com um punhal de metal feito especialmente para a dança, também conhecido como adaga. Pode ser dourado ou prateado e é vendido em lojas especializadas em artigos pra Dança do Ventre. Pouco se sabe sobre seu surgimento, mas há hipóteses de que tenha surgido na Turquia pelos ciganos. Geralmente a bailarina entra com o punhal escondido na roupa e no meio da dança o retira dançando com ele.
Ela faz desenhos no ar com o punhal, e às vezes o prende em algumas partes do corpo como na boca, na cintura ou no peito. Ás vezes no meio da dança uma ou mais bailarinas podem simular uma luta com o punhal.
Não se dança geralmente ao som de músicas muito animadas ou alegres, como solos de derbak ou músicas folclóricas.
Usam-se mais músicas não muito aceleradas, e que tenham um certo grau de mistério, para combinar com a dança. Além disso, não há um ritmo definido para esta dança.
Pelo punhal ser um objeto que representa combate ou defesa, a dança pode acompanhar tal sentimento, ou seja, de alguém se defendendo, numa dança forte, carregada de sentimentos, bem expressiva.
Não há um traje específico, portanto pode ser dançada com uma roupa típica de dança do ventre de duas peças, bem como com um vestido.
A bailarina movimenta, manuseia e segura o punhal de diferentes maneiras durante a dança, sempre tentando dar uma interpretação introspectiva, de mistério, de luta, batalha, proteção.



Dança das Flores - Dança festiva e comemorativa, na qual a bailarina dança com um cesto de flores ou de pétalas de flores.Dizem que esta dança surgiu na época em que as camponesas egípcias trabalhavam na colheita de flores durante a primavera, e para amenizar o trabalho, cantavam e dançavam.Mais adiante, tornou-se uma dança comum nas festas populares.É uma dança delicada e alegre. Boa para começo ou abertura de show, bem como para comemorações especiais como dia dos namorados, dia das mães.
Não há trajes, ritmos ou músicas especificas, mas sugere-se dançar ao som de músicas alegres e que tratem de temas relacionados a flores ou colheitas. Enquanto dança, a bailarina pode segurar o cesto de flores na cabeça, no ombro, ao lado do quadril, etc.
Pode prender uma flor entre os dentes, bem como movimentar e segurar a saia enquanto dança. A entrega de flores ou pétalas ao público durante a dança é comum também, e acrescenta um charme à apresentação.
Dicas de movimentação:
-segurar a cesta com uma mão e a outra colocar na cintura, e fazer alguns movimentos de quadril como básico egípcio e oitos;
-fazer desenhos no ar (como círculo por exemplo) com o cesto nas duas mãos.
-segurar o cesto sobre um ombro e fazer básico egípcio e oitos;
-segurar o cesto com as duas mãos e aproximá-lo do movimento de quadril, por exemplo do básico deslocando;
-segurar o cesto acima da cabeça e fazer oitos;
-colocá-lo no chão e dançar próximo a ele antes de pegá-lo novamente.



Fonte: site Central dança do ventre






sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Confraternização de final de Ano - Cia. Marina Benarrós












Confraternização Dezembro 2008

Nosso último Chá Árabe de 2008, celebrando com muita alegria , as novas amizades que foram feitas, os desafios que foram vencidos, as emoções que nossos corações sentiram aos pisar nos palcos de Belém.


E em 2009 eu o toda família da Companhia Marina Benarrós desejamos a todos muita energia e sucesso !!!!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Festival de Danças Orientais - Belém-Pa

Danças orientais interagem no palco do Teatro Waldemar Henrique



O teatro experimental Waldemar Henrique realizou no dia 10 de Dezembro de 2008 , às 20h, o I Festival de Danças Orientais, com apresentação de vários grupos de dança da capital paraense.


De acordo com a coordenadora do evento, a professora Marina Benarrós, a iniciativa é, na verdade, uma maneira que os admiradores e praticantes da dança do ventre encontraram para se confraternizar no final do ano e de mostrar também às pessoas a beleza desse tipo de arte vinda do Oriente.


'Será uma noite muito animada e especial, em que os dançarinos mostrarão as performances e irão interagir com a platéia', explica. Benarrós diz que o Teatro Waldemar Henrique foi propositalmente escolhido para o festival por ser experimental, já que o objetivo da festa é também o de ter uma maior interação com o público.


'Queremos levar a alegria dessa dança para todos que estiverem lá e ter um momento onde as pessoas possam estar mais próximas para se conhecer e até quem sabe trocar experiências relacionadas aos aprendizados na dança', conta.



Entrada : Bailarinas dão ás boas vindas ao público.





Começam as performances

Danças de vários estilos:
Véus, Candelabro, Véu Wing, Derbak, Véu leque, Dança com Espada, Dança com taças, Dança com Bengala, Tribal.



Dança com véus.








Dança com taças


Dança do ventre com música moderna egípcia.



Véu Wing



Dança da bengala






Dança com Candelabro






Fonte: http://www.orm.com.br/amazonia/

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Biblioteca Digital

"Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul KalamPresidente da Índia - 09/set/2003


O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.
Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.


Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

FERNANDO HADDAD Ministro de Estado da Educação

Acesse o Site abaixo e pesquise :
Textos, vídeos , som e imagem. Das mais variadas categorias: Literatura, Obras completas, Teses , Dissertações , Ciência política, etc.

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

Tenham uma ótima pesquisa.

7 Véus

Dança dos Sete Véus


A dança dos sete véus não é uma dança folclórica e não tem caráter erótico, apesar do que comumente se possa imaginar.Sua história é pouco precisa e certa. Por conta disso há muitos mitos e lendas acerca de sua origem e de seus significados.Uma delas diz que era uma dança praticada por sacerdotisas dentro dos templos da deusa egípcia Isis. Uma outra lenda diz que a dança dos sete véus está associada à passagem bíblica onde Salomé pede a cabeça de João Batista.Em uma apresentação, a bailarina vai retirando cada um dos sete véus que estão presos ao seu corpo enquanto dança.


Cada véu é retirado com habilidade, delicadeza e naturalidade. Fazendo movimentos com cada véu, assim como movimentos ondulatórios, laterais de cabeça, movimentos de mãos, movimentos de transe.Também podem-se explorar giros, descidas, cambrees, deslocamentos.As cores dos véus geralmente são vermelho, laranja, amarelo, verde, azul-claro, lilás, branco. Isso não é uma regra, podendo variar conforme a escolha da bailarina.

O tamanho dos véus e a disposição deles no corpo também são de escolha pessoal.Geralmente o tamanho de cada véu é determinado pelos tipos de movimentos que se pretende fazer com ele e também do local do corpo que se pretende prendê-lo.Recomenda-se que a roupa da bailarina, embaixo dos sete véus, seja preferencialmente de cor clara e suave, para não competir com as cores dos véus presos ao corpo.

Pode-se optar por uma música que tenha no mínimo uns sete (7) minutos, dedicando-se a dançar aproximadamente durante um minuto com cada véu. Caso contrário corre-se o risco da retirada dos véus ser muito rápida, perdendo um pouco a qualidade da dança.

Não se dança ao som de músicas folclóricas ou solos de derbak.

Sendo mais apropriadas para a dança dos sete véus as músicas instrumentais.


Fonte: http://www.centraldancadoventre.com.br/






A Dança dos 7 Véus no contexto Espiritual


A dança dos sete véus pode ser realizada, também, em homenagem à deusa babilônica Ishtar, deusa da vida e da morte, do amor e da fertilidade. Segundo os babilônios, Ishtar descia ao mundo subterrâneo passando sete vezes por sete portais, deixando em cada um deles um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano, representados pelos véus. Os véus nesta dança significam a decida da mulher ao seu mundo interior. São os sete mistérios da deusa Ísis (a mulher busca os mistérios para se espiritualizar).


Através da dança do ventre a mulher entra em contato com a sua Deusa Interior, localizada no útero. O desvendar dos véus, significa a descoberta dos seus chakras. Cada cor de véu corresponde a uma energia de um chakra. Os sete véus representam os sete graus de iniciação, os sete chakras corporais, as sete cores do arco-íris e os sete planetas. A retirada e o cair dos véus significa o cair da venda, despertando a consciência.

É a evolução espiritual. Realizada em homenagem aos mortos pelas sacerdotisas, em seus templos, que retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego a bens materiais.Na dança, a bailarina inicia com os sete véus amarrados no corpo, cada um de uma cor, correspondendo aos sete chakras. À medida que a bailarina dança, os véus vão sendo desamarrados um a um representando a abertura de cada chakra, a começar pelo chakra básico ou sexual e terminando no chakra coronário.

Os véus podem ser das seguintes cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, lilás, branco.

A vestimenta da dança do ventre , embaixo dos sete véus, è preferencialmente de cor clara, suave. Originalmente a dança dos Sete Véus, por ser ritual, era dançada vestindo-se apenas os véus. Porém atualmente se usa por baixo uma roupa comum de dança do ventre, de preferência branca ou lilás, simbolizando a transmutação.

1º Véu: VERMELHO: O véu vermelho está associado a Marte e ao chakra base, sua retirada significa a vitória do amor cósmico e da confiança sobre a agressividade e a paixão. Entra-se com o véu vermelho, com movimentos fortes de véu e quadris, como batidas e shimies. Normalmente o véu vermelho mede 3 metros.


2º Véu: LARANJA: O véu laranja representa Júpiter e o chakra sexual, que dissolve o impulso dominador e dá vazão ao sentimento de proteção e ajuda ao próximo. O véu fica preso no quadril. Executa-se movimentos de shimies, oitos, redondos, o véu acompanha com movimentos na altura do chakra.


3º Véu: AMARELO: O véu amarelo representa o Sol e o chakra plexo solar , que elimina o orgulho e a vaidade excessiva, trazendo confiança, esperança e alegria. O véu amarelo fica cobrindo a barriga. O véu coordena com os movimentos de ondulações, oitos laterais, oitos com ondulações, redondo interno e redondo grande.


4º Véu: VERDE: O véu verde corresponde a Mercúrio e ao chakra cardíaco, que mostra a divisão e a indecisão sendo vencidas pelo equilíbrio entre os opostos. O véu pode ficar no bustie ou em um dos braços. Executa-se movimentos de busto e braços.


5º Véu: AZUL: Vênus e o chakra laríngeo é o véu azul, a qual revela que a dificuldade de expressão foi superada, em prol do bom relacionamento com os entes queridos. O véu pode ficar no pescoço ou no outro braço preso ao bracelete. Usa-se os véus verde e azul juntos com movimentos de cabeça.


6º Véu: LILÁS: O véu lilás, que representa Saturno e o chakra frontal, mostra a dissolução do excesso de rigor e seriedade, a conquista da consciência plena e o desenvolvimento da percepção sutil. O véu cobre o rosto como chador. Usa-se expressão de olhos, cabeça, tira o chador.


7º Véu: BRANCO: Finalmente a Lua e o chakra coronário estão associados à cor branca ou ao prateado ( a união de todas as cores). A queda do último véu mostra a imaginação transformada em pensamento criativo e pureza interior. O véu branco fica na cabeça como véu beduíno. A bailarina retira o véu e o utiliza com movimentos de giros, casulo.


Os véus são retirados lentamente durante a execução dos movimentos, alguns deles a bailarina somente retira, enquanto outros realiza movimentos mais elaborados. A música deverá ter duração média de 7 minutos. E deverá proporcionar as diferentes variações de movimentos.A bailarina deve assumir uma personagem: a sacerdotisa em busca da sua verdade. O despertar de sua consciência, de sua força e poder, dentro do mais perfeito equilíbrio.


retirado do site: http://www.arabianfla.com.br/



Vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=VBSWsjw5AO8

http://www.youtube.com/watch?v=h2N7-U3PTUw

http://www.youtube.com/watch?v=odzNF5H9FeE