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segunda-feira, 25 de março de 2013

Básico Egípcio com chute

Básico Egípcio com chute

Variação do Básico egípcio com consiste em: 
- 1 batida de quadril para baixo e 1 chute.


1- Comece elevando o quadril:





2 - Depois execute a batida de quadril para baixo:






3- Eleve o quadril mais uma vez:






4- Em vez de executar a batida de quadril, dê um chute suavemente.







5- Volte a posição normal do Básico Egípcio:





6 - Repita este movimento do lado direito e esquerdo:


Básico egípcio com chute

Básico egípcio com chute




BOM TREINO !!!!!






sexta-feira, 15 de junho de 2012

Shaabi - Estilo de música pop




sha'abi - dança do ventre egípcia pop

 
Shaabi, também soletrado sha'abi, é um estilo de música e dança que tem raízes antigas nas tradições folclóricas de áreas rurais do Egito, mas que se desenvolveu nos bairros de classe trabalhadora urbana do Egito. 
Shaabi (significado do povo) é a música da classe trabalhadora no Egito e as letras das canções shaabi são normalmente sobre política, vida pessoal ou amor (muitas vezes bastante explícito). 
Shaabi é muitas vezes dançava em casas noturnas egípcias, como a nossa música pop ocidental é dançada socialmente no ocidente.

 
Shaabi música e artistas famosos.

Shaabi é jogado usando instrumentos tradicionais bem como modernos sintetizadores eletrônicos e seu tom é bastante brincalhão. 
A variedade urbana de shaabi se tornou amplamente popular nos anos 70, com Ahmed Adawiya (também transliterado como Adawiyah, Adeweia ou Adeweya). 
Ahmed Adawiya começou sua carreira como garçom do café, mas logo se tornou um cantor shaabi popular. Em suas canções, ele usa a linguagem das ruas do Cairo e, como cantores podem shaabi, ele Saad música shaabispecialises na improvisação vocal.

Outros cantores populares shaabi incluem Hakim, Abdul Raheem Shaban, Sami Ali, Sahar Hamdy, Saad El Soghayar, Khaled Agag, Hassan El Asmar, Magdy Talaat e Magdy Shabin.
 


Shaabi estilo de dança
 
O estilo Shaabi é brincalhão e namorador, "atrevido" um pouco, com uma forte influência folclórica. Os movimentos são regionais que em raqs sharki, sem tantas voltas nem grandes etapas itinerantes; passos são principalmente em pés planos em vez de na ponta dos pés. Shaabi estilo não é elegante.
Os movimentos são relativamente simples, mas cheio de sentimento. Uma dançarina que pode ser utilizada como um exemplo de estilo shaaby é Fifi Abdo.









sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

MODALIDADES E COMPOSIÇÃO DE COREOGRAFIAS - REGULAMENTOS - Parte 3

MODALIDADES DANÇA ÁRABE FOLCLÓRICA ( continuação)


10. Meleah Laff

Ritmo: Malfouf.
Traje: Borrka ( véu tricotado para o rosto), melea Laff ( véu grande e preto enrolado no corpo), vestido curto e justo, tiara na cabeça e sapato (opcional).
Movimentação: Será levada em conta a representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria, a graciosidade e o trabalho com o Meleah.


Fotógrafo: Livaldo




11. Pandeiro
É considerado o material feito de madeira e sem enfeites ( fitas, por exemplo). Este instrumento é usado para marcar o ritmo da música.

Ritmo: Falahi, Laff ou Malfuf, Maksum, Said, Hagallah e Sambra.
Traje: traje folclórico, com preferência em vestido Gawazee, ou traje na linha Andaluz, porém pode-se abusar de medalhas, lenços e faixas no pescoço, braços, tornozelos e quadril. O uso de sapatos é proibido.
Movimentação: Exige muita movimentação, dinamismo, deslocamentos, onde o pandeiro deve acompanhar a evolução do corpo. Os passos e deslocamentos devem ser constantes com raros momentos de estagnação e a interpretação voltada á exteriorização de emoções; espontaneidade e simplicidade.
Combinações aceitas entre acessórios e realizadas em grupo:
  • pandeiro + snujs
  • pandeiro + lenço beduíno





12. Ra'as El Assaia ( Dança do Bastão Feminino)
Ritmo: Said
Traje: Folclórico tradicional ou moderno, com pés descalços e cabelo coberto. Coreografias mais modernas podem ser com vestidos ricamente bordados com uso de salto alto. Não é permitido deixar o ventre descoberto.
Movimentação: Deve-se demonstrar força, beleza e sensualidade, onde o bastão deve acompanhar em harmonia os movimentos corporais. Serão analisados os movimentos técnicos do bastão (habilidade e velocidade) e os movimentos corporais mais rígidos, batidos e com associação de leves pulinhos.

Fotógrafo: Livaldo



13 Ra’as El Nasha’ar (Khaleege)

Ritmo: Soud ou Saudita e Ayubi.
Traje feminino: Tobe al Nashar (túnica transparente, ricamente bordada) colocado por cima de um traje tradicional ou moderno. Os cabelos devem estar soltos.
Movimentação: Caracterizada pelo uso de uma bata, pelo balançar intenso dos cabelos e movimentação dos pés em pulsação contínua, porém com marcação no quadril, possui também uma grande movimentação dos ombros e pulsos. Todos os movimentos são suaves e lentos. A dificuldade é incorporar os trejeitos típicos de charmes.
Fotógrafo: Livaldo



14 Raks al Balaas (Jarro)
Conhecida também como dança do Nilo ou Dança da Samaritana, possui duas versões para explicar sua origem, uma relacionada à cerimônia ritualística religiosa e outra representaria a vida do povo do deserto.

Ritmo: Folclórica alegre, Said ou Falahi
Traje: Folclórico Tradicional ou Moderno, com preferência no tradicional, com chador e com o cabelo coberto.
Movimentação: Interpretativa ritual ou cotidiana na busca pela água, caracterizada também pelo equilíbrio do jarro. Deve-se ter habilidade, equilíbrio e expressão facial.






15 Raks al Senniyya
Originário no Marrocos e conhecido também por a dança do Chá, é uma dança tradicional praticada por pessoas de ambos os sexos.

Traje: Folclórico
Movimentação: Exige equilibrio e destreza para equilibrar as bandejas na cabeça enquanto dançam.


Foto:Aziza Gizeh





16 Shamadan (Candelabro)

Ritmo: Zaffa ou versão lenta do Malfuf.
Traje: Folclórico Tradicional ou Folclórico Moderno.O uso de salto é opcional.
Movimentação: Exige equilíbrio, destreza, habilidade e delicadeza nos movimentos.










17 Taças
Ritmo: Não há ritmo específico, porém a música deve ser lenta.
Traje: Tradicional ou Moderno. O uso de salto é opcional.
Movimentação: Exige equilíbrio, destreza, habilidade e delicadeza nos movimentos.




Fotógrafo: Livaldo



18 Zaar
Zaar, ou Dança do Exorcismo, do Sudão 1820.

Ritmo: Ayubi ou Zaar
Traje: Tipico do Zaar.
Movimentação: Não deve ser ritualístico.







Fonte: LIBRAF (Liga Brasileira de Aeróbica e Fitness)
www.casbahdance.org


sábado, 2 de janeiro de 2010

MODALIDADES E COMPOSIÇÃO DE COREOGRAFIAS - REGULAMENTOS - Parte 2


Modalidade - Dança Árabe Folclórica


São consideradas Danças Folclóricas Árabes aquelas realizadas em países Árabes e que retratam os costumes, tradições ou rituais destas regiões, como forma de perpetuação cultural do saber tradicional de um povo. Deve ser escolhida uma forma de retratar o costume, ou fazer uma combinação entre elas, respeitando seus princípios de musicalidade, vestimenta e interpretação.



1. Choufou el Arbiyya

Dança típica tunisiana, realizada apenas por mulheres.
Ritmo: Falahi
Traje: Folclorico tradicional, com cabelos cobertos e lenço no quadril.
Movimentação:
A característica desta dança são as mímicas (como se estivessem se ajeitando, maquiando, ajudando umas às outras) e a demonstração de seus tornozelos, para demonstrar que não usam o Khul-khaal (espécie de tornozeleira) e que assim, não são casadas. Requer habilidade e agilidade dos quadris.


2. Dabke Folclórico

É designado Dabke folclórico quando a apresentação é coreografada para shows. Dabke popular é a dança realizada em festas, informalmente.
Ritmo:
Jabalee e Malfuf (ou Laff).
Traje feminino:
Folclórica tradicional com um xale no quadril e sapatos presos no tornozelo, com salto máximo de 3cm.
Traje feminino moderno: Galabie ou Abay mais curta, com calças por baixo e faixa na cintura. Camisas não são permitidas, por ser uma peça masculina.
Movimentação:
Formação em linha ou semicírculo, que pode ser quebrada em outras formações, onde a pessoa da ponta direita é quem comanda a execução da dança. Sua mão direita deverá estar segurando uma masbaha ou um lenço branco, no qual realiza movimentos rotatórios no ar; Somente a pessoa da ponta direita pode executar movimentos acrobáticos e trabalhos livres, salvo quando este convida outra(o) bailarina(o) a solar. Deve-se se movimentar no sentido horário, ou seja, para a direita quando na formação de semicírculo. O pé esquerdo é o líder dos passos de marcação.



3. Dança com lenços


Originária provavelmente do Norte da Africa, ainda encontrasse mulheres executando essa dança na Algéia, Marrocos e Tunísia.
Movimentação:
Agitando um ou dois lenços no ar, pode ainda realizar um jogo de “esconde e revelar” dos olhos ou emoldurar as movimentações de quadril.





4. Dança das colheres

Da região de Silifike na Anatólia, esta dança é
famosa por fazer o ritmo com colheres, cantando e dançando.
Traje: Específico desta dança
Movimentação:
Deve ser interpertado as situações e sentimentos vividos no dia a dia.






5. Dança das Flores

Ritmo: Não há ritmo ou música específica, mas sugere-se músicas alegres com tema relacionado à colheita e flores.
Traje:
Não há traje específico.
Movimentação:
Será avaliado a interpretação da bailarina, conforme a simbologia desta dança (camponesa egípcia trabalhando na colheita das flores). Deve-se trabalhar o cesto e as flores. A dança deve ser delicada e alegre.




6. Ghawazee


Ritmo: Fallahi ou tradicional
Traje:
traje folclórico, com pintura tribal no rosto, turbante e lenço na cabeça.
Movimentação:
A movimentação deste modalidae é exagerada, exibindo força
nos quadris.





7. Guedra

Dança ritual típica dos nômades do Deserto do Saara, aparecenedo também na mauritânia, Marrocos e Egito. Também é conhecida como a Dança da Benção dos Touaregs.As mãos traçam símbolos místicos, espalando amor e paz, agradecendo a Terra, Água, Vento e Fogo, abençoando todos os presentes em espítito e verdade.
Música: Cânticos muçulmanos.
Traje:
Caftan, Haik (manto preso á frente do corpo por alfinetes e correntes), adornos na cabeça e tranças. Inicia-se com o rosto coberto.
Movimentação:
A base da dança é a movimentação das mãos: quatro direções, quatro elementos ou simbolizando o tempo; A benção (estômago, coração, cabeça e ombro); E o balanço da cabeça para frente e para trás, geralmente brusco. Com grande frequencia termina-se no chão.




8. Hagalla


Originária da Líbia, tradicionalmente a dançarina apresenta-se para quatro homens e escolhe um para terminar sua dança. A versão atual um grupo de mulheres dança para outro.
Ritmo:
Cânticos masculinos (Keffafeen).
Traje:
Calças e uma galabya longa por cima. Camisas por cima, com muitas camadas de tecido e sapatos baixos, por que a areia é quente e fofa.
Movimentação:
Tradicionalmente a dançarina finaliza laçando com seu turbante ou faixa o seu pretendente.





9. Karsilama

Há duas formas e Karsilama: a Cigana e a Urbana (esta é parecida com a dança do pandeiro, diferenciada pela escolha musical).
Ritmo:
Turco Karsilama
Traje:
Folclórico, de acordo com a forma escolhida.
Movimentação:
Balanço das saias rodadas ao som da batida do pandeiro.




Fonte: LIBRAF (Liga Brasileira de Aeróbica e Fitness)
www.casbahdance.org

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

MODALIDADES E COMPOSIÇÃO DE COREOGRAFIAS - REGULAMENTOS - Parte 1

MODALIDADES E COMPOSIÇÃO DE COREOGRAFIAS

1. MODALIDADE DANÇA DO VENTRE CLÁSSICA

Dança árabe é a dança típica tradicional, onde a bailarina utiliza músicas clássicas (antigas, de expressão dramática) ou modernas (estilo pop, rápidas e geralmente cantadas), com ou sem acessórios como complemento da sua técnica corporal durante a dança.



2. PUNHAL


Ritmo: conforme a representação a ser realizado ( lento para punhal moderno; Yallabina para representar desafio; derback para seduzir).
Traje na versão turca: Vestido de pano cru, ou de pano simples branco, com cores neutras em geral. um pano vermelho acentuado na cintura, trabalho de rendas vermelhas ou só um cetim vermelho. Cabelos soltos com um lenço amarrado na cabeça ou cabelos em tranças longas.
Traje na versão comtemporânea: Tradicional, vestidos folclóricos ou ainda vestidos modernos, com cabelos soltos. O uso das cores nas roupas demonstra a conotação da mensagem a ser atingida.
Movimentação: O desafio para a bailarina nesta dança não é somente a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos.



3. RA'AS EL SAIF ( ESPADA CLÁSSICA)

Ritmo: Não há um ritmo específico, mas dá-se preferência para o ritmo Wharda Wo Noz e instrumentais.
Traje: Tradicional ou moderno, porém com apreciação por calças, devido ao trabalho técnico a ser desenvolvido e por cabelos presos.
Únicas combinações aceitas entre acessórios na Ra'as El Saif:
Espada + véu
Espada + snujs
Espada + punhal
Movimentação: Será avaliada a exibição do material, a evolução dos movimentos, aprestos (preparação para a execução do movimento), equilíbrio, sustentação e acrobacias ( seguências de movimentos em que a espada realiza manobras e giros), assim como elegância, leveza e agilidade na execução de movimentos.



4. RAKS EL SHARKI

Etimologicamente o termo Dança do ventre é a tradução do Raks el Shark, que significa literalmente Dança do leste. A bailarina deverá demonstrar sua técnica corporal numa perfeita harmonia com a música, podendo usar um ou mais acessórios para entrar ou sair do palco.
Ritmo: Diversos ritmos podem estar mesclados, porém cuidado sempre da metrica musical bem como combinação de ritmos utilizados.
Traje: O traje deve estar de acordo com a escolha musical.
Movimentação: Serão avaliados todos os estilos estudados, bem como as seqüências de movimentos (não pode repetir mais do que quatro vezes o mesmo movimento), técnica corporal (domínio), as emendas (começar e terminar o movimento), dinâmica, uso do espaço e capacidade de contagiar o público.
Egípcia: Manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados ao Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
Norte-Americana: Manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos de Jazz, movimentos de mãos e braços bem mais explorados;
Libanesa: Com shimies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.


5. SNUJS

Os snujs possuem a única finalidade de alegrar determinadas frases rítmicas, proprocionado um som mais envolvente e empolgante á percussão, sendo raramente tocados do início ao fim da música. Deve-se destacar os pontos mais empolgantes, evitar exageros e o som deve ser claro e limpo, com toque uniforme, exato e preciso.
Ritmo: Não há um ritmo específico, porém a música deve ser alegre e empolgante; percussão não é aconselhável.
Traje: Tradicional.
Toque: O som deve ser claro e limpo, com toque uniforme, exato e preciso.


6. VÉU

Ritmo: não há ritmo específico, podendo ser músicas Clássicas ou Modernas suaves.
Traje: Tradicional ou Moderno.
Movimentação: Será considerada a movimentação clara e limpa do véu, a técnica (dificuldade de movimentação, manuseio) e a musicalidade do véu em harmonia com a música e com a movimentação corporal.



7. VÉU WINGS

Ritmo: Não há ritmo específico, porém a música deve ser moderna.
Traje: Tradicional ou Moderno.
Movimentação: A bailarina deve demonstrar extrema habilidade em seu manuseio, mantendo sua qualidade visual, sem enrolar o tecido ou esconder os movimentos da bailarina. Durante os giros não desequilibrar e manter o eixo. Elegância e suavidade são essenciais.


Fonte: Regulamento específico LIBRAF Dança Árabe

LIBRAF (Lliga Brasileira de Aeróbica e Fitness)


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Objetos Cênicos que enriquessem a sua dança

Seja o estilo Tradicional, Folclórico ou ritualístico, os objetos que compõe cada dança têm seu significado e representatividade. Vejamos alguns:


O Véu - representa a alma feminina e também o elemento ar. Ele também representa o mistério feminino que aos poucos a dançarina vai mostrando ao decorrer da dança, deixando cair suavemente e de forma delicada, onde se mostra preparada para receber o conhecimento da mãe. Normalmente utilizamos o véu com uma música mais lenta, suave.




Dança com Taças - Dança com duas taças, com uma vela dentro de cada. É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários. As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra. Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente. Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso. Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.


Espada - Representa a força, equilíbrio, simboliza também a destruição e abertura dos caminhos, homenageavam-se à Deusa Neit (Isis) mãe de Rá (Horus), por ser uma Deusa guerreira. Também simboliza a justiça, pode-se homenagear a Deusa Maat (minha Deusa), pois está ligada diretamente a Justiça.
Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso. É uma dança que exige equilíbrio , pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança. Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança. Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimmys, entre outros. Movimentos de chão podem ser feitos, tomando-se sempre o cuidado com a roupa, para não estragá-la, e para que não saia do lugar, mostrando a calcinha, por exemplo. Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento , podendo a música apresentar algumas partes rápidas.



Bengala e bastão - dança folclórica, representa a orientação, também exige da dançarina equilíbrio, destreza e sensualidade. A dançarina faz sua performance usando uma bengala/bastão de madeira, leve, com a qual faz movimentos que lembram uma luta. Geralmente as mulheres dançam com a bengala e os homens com bastão. É basicamente conhecida como uma dança para homens inspirada no Tahtib.
Tahtib é uma falsa luta que tem início com a música, aonde os homens empunham seus cajados longos de madeira.





O Pandeiro - comemoração de Alegria, sentido para animar a festa. O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música.
Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro.Ele serve para dar um charme a mais, para incrementar a dança.Não deve ser tocado em músicas lentas ou taksins.
Há quem o toque em solos de derbak, o que pode torná-los ainda mais bonitos, se bem executados.
Usar roupas alegres, geralmente com moedas. Pode ser dançada com um vestido baladi, que também é usado para a dança da bengala.
Nesta dança a bailarina realiza alguns movimentos da dança do ventre enquanto segura o pandeiro próximo ao quadril, acima do ombro ou da cabeça, por exemplo, como um elemento decorativo. Realiza também batidas do pandeiro em diferentes partes do corpo, como mão, cotovelo, ombro, quadril, joelho, para marcar as partes mais fortes da música.Uma dica é fazer batidas no pandeiro apenas nas batidas mais fortes da música, e nos outros momentos utilizá-lo como elemento decorativo.
Por isso recomenda-se que se dance em músicas alegres, animadas, ritmadas e bem marcadas.Geralmente usam-se ritmos mais rápidos, nos quais acompanham-se as batidas da percussão, como por exemplo no said, malfuf e falahi.
O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.Diz-se que ele entrou na Dança do Ventre através dos ciganos do Antigo Egito.




A Serpente – Dançava-se e até hoje há quem o faça com uma serpente de verdade. Símbolo da sabedoria, animal sagrado. As dançarinas na antiguidade nas danças ritualísticas dançavam ao redor da fogueira, simbolizando também a iluminação e clareza da escuridão. Hoje pode-se representar com uma serpente de metal dourada, ou apenas usando luvas que imitam serpentes, ondulando o corpo. Poderá usar-se também um collant, onde poderá ser trabalhado com paetês verdes que reluz com um brilho que imita a cor da serpente.





O Candelabro - No Egito a dançarina equilibra um grande candelabro com velas acesas sobre a cabeça enquanto dança. Ë tradicional nas festas de casamento, simboliza a prosperidade para o novo casal. Dança tradicional apresentada nas maioria dos casamentos egípcios, onde a bailarina conduz o cortejo dos noivos levando
um candelabro à cabeça iluminando a caminho do casal de noivos e trazendo a eles felicidade. È uma dança de origem grega. Para essa dança também são usados longos vestidos largos parecidos com túnicas.





Snujs – São de metal e era usado pelas sacerdotisas para energizar, trazer boas vibrações ao ambiente e ritual. Hoje o snuj acompanha o ritmo da música, requer treino e habilidade.
Os snujs são címbalos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico. O elástico não deve estar muito solto para não cair, e nem muito apertado para não prender a circulação sanguínea.
Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Neste caso, requer grande habilidade da bailarina, que deve dançar e tocar ao mesmo tempo.
É um instrumento percussivo que pode acompanhar a música toda, apenas algumas partes e/ ou os breaks (paradas) da música. Geralmente as músicas mais indicadas são as mais aceleradas, mais animadas, com ritmos ou floreados bem marcados.
Não é indicado tocar em taksins ou qualquer outro momento lento da música.
Os snujs dão um incremento à dança, já que dinamizam o ritmo e dão floreado à música. Mas é preciso conhecer bastante a música e treinar bem os toques para que o som fique bom. Pois caso contrário, a música e a dança ficarão poluídas.

Existem snujs prateados ou dourados, lisos ou com desenhos, pequenos, médios ou grandes. A escolha depende da preferência de cada um, bem como da habilidade, pois os snujs maiores requerem mais treino.Com o tempo os snujs podem escurecer ou ficar esverdeados e para voltar à sua cor original, pode-se usar alguns produtos que são vendidos em casas especializadas de instrumentos.São necessários alguns cuidados com o armazenamento para prolongar a qualidade do som e a aparência dos snujs.
Por isso é importante não guardá-los úmidos e deixá-los envolto em algum tecido.O bom som produzido pelo snuj acontece quando se toca um no outro e logo em seguida o som ainda continua reverberando no ar. Ou seja, quanto mais o som se estender no ar, melhor é a qualidade do snuj.




Jarro – Também conhecida como Rio Nilo. Era executada em cerimônias presidenciais pelos faraós à beira do Rio Nilo, para pedir ao rio que inundassem as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas.
Também representa as mulheres do deserto e seus costumes e hábitos.
Chamadas de aguadeiras do deserto saiam de suas tendas, caminhavam até a fonte, enchiam seus jarros de água, banhavam-se e voltavam para seus lares.
Durante a dança com o jarro, fica a critério da dançarina escolher o que vai representar. Se for a aguadeira, por exemplo, imagine-se voltando para aquela época, chegando a beira do rio, coloque-se de joelhos e utilize de movimentos suaves, como se fosse pegar água com o jarro.
Levante-se com o jarro no ombro e volte a tenda.




O Punhal – representa a morte, transformação e sexo reverência à Deusa Selkis, a rainha dos escorpiões. Dança com um punhal de metal feito especialmente para a dança, também conhecido como adaga. Pode ser dourado ou prateado e é vendido em lojas especializadas em artigos pra Dança do Ventre. Pouco se sabe sobre seu surgimento, mas há hipóteses de que tenha surgido na Turquia pelos ciganos. Geralmente a bailarina entra com o punhal escondido na roupa e no meio da dança o retira dançando com ele.
Ela faz desenhos no ar com o punhal, e às vezes o prende em algumas partes do corpo como na boca, na cintura ou no peito. Ás vezes no meio da dança uma ou mais bailarinas podem simular uma luta com o punhal.
Não se dança geralmente ao som de músicas muito animadas ou alegres, como solos de derbak ou músicas folclóricas.
Usam-se mais músicas não muito aceleradas, e que tenham um certo grau de mistério, para combinar com a dança. Além disso, não há um ritmo definido para esta dança.
Pelo punhal ser um objeto que representa combate ou defesa, a dança pode acompanhar tal sentimento, ou seja, de alguém se defendendo, numa dança forte, carregada de sentimentos, bem expressiva.
Não há um traje específico, portanto pode ser dançada com uma roupa típica de dança do ventre de duas peças, bem como com um vestido.
A bailarina movimenta, manuseia e segura o punhal de diferentes maneiras durante a dança, sempre tentando dar uma interpretação introspectiva, de mistério, de luta, batalha, proteção.



Dança das Flores - Dança festiva e comemorativa, na qual a bailarina dança com um cesto de flores ou de pétalas de flores.Dizem que esta dança surgiu na época em que as camponesas egípcias trabalhavam na colheita de flores durante a primavera, e para amenizar o trabalho, cantavam e dançavam.Mais adiante, tornou-se uma dança comum nas festas populares.É uma dança delicada e alegre. Boa para começo ou abertura de show, bem como para comemorações especiais como dia dos namorados, dia das mães.
Não há trajes, ritmos ou músicas especificas, mas sugere-se dançar ao som de músicas alegres e que tratem de temas relacionados a flores ou colheitas. Enquanto dança, a bailarina pode segurar o cesto de flores na cabeça, no ombro, ao lado do quadril, etc.
Pode prender uma flor entre os dentes, bem como movimentar e segurar a saia enquanto dança. A entrega de flores ou pétalas ao público durante a dança é comum também, e acrescenta um charme à apresentação.
Dicas de movimentação:
-segurar a cesta com uma mão e a outra colocar na cintura, e fazer alguns movimentos de quadril como básico egípcio e oitos;
-fazer desenhos no ar (como círculo por exemplo) com o cesto nas duas mãos.
-segurar o cesto sobre um ombro e fazer básico egípcio e oitos;
-segurar o cesto com as duas mãos e aproximá-lo do movimento de quadril, por exemplo do básico deslocando;
-segurar o cesto acima da cabeça e fazer oitos;
-colocá-lo no chão e dançar próximo a ele antes de pegá-lo novamente.



Fonte: site Central dança do ventre






terça-feira, 11 de novembro de 2008

REDONDO MÉDIO DE QUADRIL

- Sem alternar os joelhos projete o quadril para frente, lado, atrás outro lado, reproduzindo um pequeno círculo.
Preste atenção nos detalhes das mãos, devem estar delicadas e bem delineadas, juntamente com o movimento.
Fonte: fotos - Lavish Layers with Ansuya


segunda-feira, 27 de outubro de 2008

CAMELO PÉLVICO

CAMELO - Pernas afastadas e joelhos relaxados semi-flexionados.
Quadril solto projetado à frente encaixa-se o quadril deslocando-o para trás com o abdómen encolhido, leve o peso para trás , assim desencaixe o quadril e relaxe quando o peso estiver no calcanhar.
Fonte: Fotos - Ansuya _ Lavish Layers

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Oito Horizontal

OITO PARA TRÁS OU OITO EGÍPCIO - Na posição (joelhos semi-flexionados, quadril encaixado e peito para cima) torça o quadril para trás, transfira o peso do corpo para frente e torça novamente o quadril do lado contrário. A intenção é de desenhar um OITO com o quadril usando como referência o chão (base horizontal). Lembrem-se, o tronco deverá estar sempre imóvel e de frente, fique na frente do espelho, preste atenção nos detalhes.
IMPORTANTE: não levante o calcanhar ao executar o movimento.

OITO PARA FRENTE - Coloque o quadril para o lado e torça levemente para frente, transfira o peso do corpo para trás e torça novamente o quadril para frente , do lado contrário.
IMPORTANTE: A postura correta é fundamental (joelhos semi-flexionados, quadril encaixado e peito para cima) e não levante o calcanhar do chão ao executar o movimento.


Fonte: fotos - DVD - Jillina level 1


terça-feira, 14 de outubro de 2008

Básico Egípcio

BÁSICO EGÍPCIO

- Postura reta, coloca-se uma perna à frente . A perna da frente fica sempre em meia ponta alta, a perna de trás deve estar semi-flexionada.
Então, sobe-se o lado do quadril que tem a perna à frente, baixa e sobe (dando enfase na batida quando desce o quadril) .

Pode ser feito lento ou rápido. Neste movimento há variações para acompanhar os ritmos, como subindo e descendo o quadril sem chutar, com chute, girando. etc.

Fonte: Fotos - DVD Jillina Level 1