sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Traje - Venda



Vendo Traje completo de Dança do Ventre Estilo Tradiconal.

VENDIDO



Tamanho P. Cinturão : 88 cm.


Bustiê + Cinturão + Saia Sereia + Luvas + Tiara




Abraços

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Significado das cores

Bailarina :Aziza

Cores. Foi provado que as cores afetam em nossos cérebros e produzem resultados emocionais diferentes.
O que você pensa quando vê vermelho? Paixão? Talvez Raiva?
Indiferentemente, a resposta é dramática.
As cores como são usadas em magia são semelhante nisso.
Eles deveriam evocar uma resposta de você, mas se lembre de, se o seu sentimento sobre a cor púrpura, pode ser diferente que meu, e isto é perfeitamente certo.
Se você vê cor-de-rosa como saudável ou saúde, assim seja. As cores têm que ter significando à pessoa que os usa.
Podem ser usada a magia de cores de muitos modos diferentes, deixe sua criatividade lhe mostrar o modo Como você os usará?
Aqui é uma lista de cores com alguns dos atributos mais comuns deles.


Cor - Significado

Preto - Magia antiga, Lamento, Perda, Meditação, Abstinência, Divino Feminino,


Azul - Paz, Cura, Tranqüilidade, Verdade, Insônia, Sonhos Proféticos, Amizade,
Proteção Física, Esperança

Marrom - Animal Mágico, Casa, Localizar Objetos Perdidos

Ouro - Deidades solares, Deus (o Divino Masculino)

Cinza - Neutro


Verde - Beleza, Emprego, Fertilidade, Cura, Sucesso, Boa Sorte, Prosperidade , Rejuvenescimento, Divino Masculino , Dinheiro,

Laranja - Criatividade, Atração, Estimula Energia, Assuntos Legais, Sucesso, Casa Nova

Rosa - Amor, Amizade, Fidelidade, Feminilidade

Púrpura - Habilidade psíquica, Sabedoria, Espiritualidade, Sucesso, Independência, Crescimento Espiritual, Poder, o Divino Curativo, Feminino

Vermelho - Cobiça, Força, Coragem, Poder, Saúde, Energia, Vitalidade, Amor, Magnetismo, Força de vontade

Prata - Remove Negatividade, Estabilidade, Proteção Psíquica, Deusa (o Divino Feminino)


Branco - Meditação, Cura, Verdade, Paz, Força Espiritual, Magia Lunar, Pureza, Proteção, Felicidade, Divino Masculino

Amarelo - Encanto, Confiança, Atração, Sabedoria, Visões, Poderes Psíquicos, Poderes Mentais, Casa Nova,
Fonte: site Lua Mágica

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Música Pop - Arabic



Oi meninas ! Gostaram da montagem?

Click abaixo para fazer o Download da música Pop da cantora Nancy Ajram.


01.Ah W Nos.mp3


Abraços!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Objetos Cênicos que enriquessem a sua dança

Seja o estilo Tradicional, Folclórico ou ritualístico, os objetos que compõe cada dança têm seu significado e representatividade. Vejamos alguns:


O Véu - representa a alma feminina e também o elemento ar. Ele também representa o mistério feminino que aos poucos a dançarina vai mostrando ao decorrer da dança, deixando cair suavemente e de forma delicada, onde se mostra preparada para receber o conhecimento da mãe. Normalmente utilizamos o véu com uma música mais lenta, suave.




Dança com Taças - Dança com duas taças, com uma vela dentro de cada. É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários. As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra. Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente. Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso. Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.


Espada - Representa a força, equilíbrio, simboliza também a destruição e abertura dos caminhos, homenageavam-se à Deusa Neit (Isis) mãe de Rá (Horus), por ser uma Deusa guerreira. Também simboliza a justiça, pode-se homenagear a Deusa Maat (minha Deusa), pois está ligada diretamente a Justiça.
Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso. É uma dança que exige equilíbrio , pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança. Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança. Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimmys, entre outros. Movimentos de chão podem ser feitos, tomando-se sempre o cuidado com a roupa, para não estragá-la, e para que não saia do lugar, mostrando a calcinha, por exemplo. Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento , podendo a música apresentar algumas partes rápidas.



Bengala e bastão - dança folclórica, representa a orientação, também exige da dançarina equilíbrio, destreza e sensualidade. A dançarina faz sua performance usando uma bengala/bastão de madeira, leve, com a qual faz movimentos que lembram uma luta. Geralmente as mulheres dançam com a bengala e os homens com bastão. É basicamente conhecida como uma dança para homens inspirada no Tahtib.
Tahtib é uma falsa luta que tem início com a música, aonde os homens empunham seus cajados longos de madeira.





O Pandeiro - comemoração de Alegria, sentido para animar a festa. O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música.
Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro.Ele serve para dar um charme a mais, para incrementar a dança.Não deve ser tocado em músicas lentas ou taksins.
Há quem o toque em solos de derbak, o que pode torná-los ainda mais bonitos, se bem executados.
Usar roupas alegres, geralmente com moedas. Pode ser dançada com um vestido baladi, que também é usado para a dança da bengala.
Nesta dança a bailarina realiza alguns movimentos da dança do ventre enquanto segura o pandeiro próximo ao quadril, acima do ombro ou da cabeça, por exemplo, como um elemento decorativo. Realiza também batidas do pandeiro em diferentes partes do corpo, como mão, cotovelo, ombro, quadril, joelho, para marcar as partes mais fortes da música.Uma dica é fazer batidas no pandeiro apenas nas batidas mais fortes da música, e nos outros momentos utilizá-lo como elemento decorativo.
Por isso recomenda-se que se dance em músicas alegres, animadas, ritmadas e bem marcadas.Geralmente usam-se ritmos mais rápidos, nos quais acompanham-se as batidas da percussão, como por exemplo no said, malfuf e falahi.
O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.Diz-se que ele entrou na Dança do Ventre através dos ciganos do Antigo Egito.




A Serpente – Dançava-se e até hoje há quem o faça com uma serpente de verdade. Símbolo da sabedoria, animal sagrado. As dançarinas na antiguidade nas danças ritualísticas dançavam ao redor da fogueira, simbolizando também a iluminação e clareza da escuridão. Hoje pode-se representar com uma serpente de metal dourada, ou apenas usando luvas que imitam serpentes, ondulando o corpo. Poderá usar-se também um collant, onde poderá ser trabalhado com paetês verdes que reluz com um brilho que imita a cor da serpente.





O Candelabro - No Egito a dançarina equilibra um grande candelabro com velas acesas sobre a cabeça enquanto dança. Ë tradicional nas festas de casamento, simboliza a prosperidade para o novo casal. Dança tradicional apresentada nas maioria dos casamentos egípcios, onde a bailarina conduz o cortejo dos noivos levando
um candelabro à cabeça iluminando a caminho do casal de noivos e trazendo a eles felicidade. È uma dança de origem grega. Para essa dança também são usados longos vestidos largos parecidos com túnicas.





Snujs – São de metal e era usado pelas sacerdotisas para energizar, trazer boas vibrações ao ambiente e ritual. Hoje o snuj acompanha o ritmo da música, requer treino e habilidade.
Os snujs são címbalos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico. O elástico não deve estar muito solto para não cair, e nem muito apertado para não prender a circulação sanguínea.
Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Neste caso, requer grande habilidade da bailarina, que deve dançar e tocar ao mesmo tempo.
É um instrumento percussivo que pode acompanhar a música toda, apenas algumas partes e/ ou os breaks (paradas) da música. Geralmente as músicas mais indicadas são as mais aceleradas, mais animadas, com ritmos ou floreados bem marcados.
Não é indicado tocar em taksins ou qualquer outro momento lento da música.
Os snujs dão um incremento à dança, já que dinamizam o ritmo e dão floreado à música. Mas é preciso conhecer bastante a música e treinar bem os toques para que o som fique bom. Pois caso contrário, a música e a dança ficarão poluídas.

Existem snujs prateados ou dourados, lisos ou com desenhos, pequenos, médios ou grandes. A escolha depende da preferência de cada um, bem como da habilidade, pois os snujs maiores requerem mais treino.Com o tempo os snujs podem escurecer ou ficar esverdeados e para voltar à sua cor original, pode-se usar alguns produtos que são vendidos em casas especializadas de instrumentos.São necessários alguns cuidados com o armazenamento para prolongar a qualidade do som e a aparência dos snujs.
Por isso é importante não guardá-los úmidos e deixá-los envolto em algum tecido.O bom som produzido pelo snuj acontece quando se toca um no outro e logo em seguida o som ainda continua reverberando no ar. Ou seja, quanto mais o som se estender no ar, melhor é a qualidade do snuj.




Jarro – Também conhecida como Rio Nilo. Era executada em cerimônias presidenciais pelos faraós à beira do Rio Nilo, para pedir ao rio que inundassem as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas.
Também representa as mulheres do deserto e seus costumes e hábitos.
Chamadas de aguadeiras do deserto saiam de suas tendas, caminhavam até a fonte, enchiam seus jarros de água, banhavam-se e voltavam para seus lares.
Durante a dança com o jarro, fica a critério da dançarina escolher o que vai representar. Se for a aguadeira, por exemplo, imagine-se voltando para aquela época, chegando a beira do rio, coloque-se de joelhos e utilize de movimentos suaves, como se fosse pegar água com o jarro.
Levante-se com o jarro no ombro e volte a tenda.




O Punhal – representa a morte, transformação e sexo reverência à Deusa Selkis, a rainha dos escorpiões. Dança com um punhal de metal feito especialmente para a dança, também conhecido como adaga. Pode ser dourado ou prateado e é vendido em lojas especializadas em artigos pra Dança do Ventre. Pouco se sabe sobre seu surgimento, mas há hipóteses de que tenha surgido na Turquia pelos ciganos. Geralmente a bailarina entra com o punhal escondido na roupa e no meio da dança o retira dançando com ele.
Ela faz desenhos no ar com o punhal, e às vezes o prende em algumas partes do corpo como na boca, na cintura ou no peito. Ás vezes no meio da dança uma ou mais bailarinas podem simular uma luta com o punhal.
Não se dança geralmente ao som de músicas muito animadas ou alegres, como solos de derbak ou músicas folclóricas.
Usam-se mais músicas não muito aceleradas, e que tenham um certo grau de mistério, para combinar com a dança. Além disso, não há um ritmo definido para esta dança.
Pelo punhal ser um objeto que representa combate ou defesa, a dança pode acompanhar tal sentimento, ou seja, de alguém se defendendo, numa dança forte, carregada de sentimentos, bem expressiva.
Não há um traje específico, portanto pode ser dançada com uma roupa típica de dança do ventre de duas peças, bem como com um vestido.
A bailarina movimenta, manuseia e segura o punhal de diferentes maneiras durante a dança, sempre tentando dar uma interpretação introspectiva, de mistério, de luta, batalha, proteção.



Dança das Flores - Dança festiva e comemorativa, na qual a bailarina dança com um cesto de flores ou de pétalas de flores.Dizem que esta dança surgiu na época em que as camponesas egípcias trabalhavam na colheita de flores durante a primavera, e para amenizar o trabalho, cantavam e dançavam.Mais adiante, tornou-se uma dança comum nas festas populares.É uma dança delicada e alegre. Boa para começo ou abertura de show, bem como para comemorações especiais como dia dos namorados, dia das mães.
Não há trajes, ritmos ou músicas especificas, mas sugere-se dançar ao som de músicas alegres e que tratem de temas relacionados a flores ou colheitas. Enquanto dança, a bailarina pode segurar o cesto de flores na cabeça, no ombro, ao lado do quadril, etc.
Pode prender uma flor entre os dentes, bem como movimentar e segurar a saia enquanto dança. A entrega de flores ou pétalas ao público durante a dança é comum também, e acrescenta um charme à apresentação.
Dicas de movimentação:
-segurar a cesta com uma mão e a outra colocar na cintura, e fazer alguns movimentos de quadril como básico egípcio e oitos;
-fazer desenhos no ar (como círculo por exemplo) com o cesto nas duas mãos.
-segurar o cesto sobre um ombro e fazer básico egípcio e oitos;
-segurar o cesto com as duas mãos e aproximá-lo do movimento de quadril, por exemplo do básico deslocando;
-segurar o cesto acima da cabeça e fazer oitos;
-colocá-lo no chão e dançar próximo a ele antes de pegá-lo novamente.



Fonte: site Central dança do ventre